Alergia a Wi-Fi existe - bizarra síndrome EHS já faz vítimas


Alergia a Wi-Fi existe - bizarra síndrome EHS já faz vítimas

Pode até parecer improvável, e talvez você nunca tenha desconfiado que aquele seu roteador Wi-Fi, ou mesmo seu telefone celular pudessem oferecer algum risco para sua saúde... mas eles podem sim.

A hiper-sensibilidade eletromagnética, ou em inglês EHS (Electromagnetic hypersensitivity) é um problema reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e já afeta muitas pessoas pelo mundo.

Sindrome EHS - Dores de cabeça

Os sintomas são os mais variados, como dores de cabeça recorrentes, fadiga, náuseas, palpitação, stress, distúrbios de sono, problemas de pele com sensação de ardência e queimação, dores musculares, etc.




As piores faces desse problema se dividem em duas frentes. A primeira é que é que os males da EHS só começaram a ser mais seriamente estudados recentemente, e portanto são poucas as pesquisas disponíveis. O segundo é que os campos eletromagnéticos estão se tornando cada vez mais comuns no nosso dia a dia, com redes wi-fi espalhadas em todo lugar, celulares, micro-ondas, televisões, etc.

Novos estudos já estão em andamento, mas até o momento o diagnóstico é complicado, e a ciência ainda não tem um quadro definitivo sobre a questão. O que se sabe com certeza é que muitas pessoas no mundo todo já sofrem com esse problema.

Sintomas da EHS

Recentemente a emissora britânica BBC noticiou que a francesa Marine Richard foi oficialmente reconhecida pelo governo francês como paciente de EHS. A doença a impede de trabalhar, já que as ondas eletromagnéticas estão em praticamente todo lugar, e por isso ela recebe uma pensão do governo de aproximadamente € 800 Euros (ou cerca de R$ 3.000) e vive em um local isolado no interior da França.

Também segundo a BBC, uma escola nos Estados Unidos foi processada judicialmente depois que um aluno de 12 anos, que também sofre de EHS, começou a passar mal após a instalação de uma rede de internet wi-fi. Porém, nesse caso, os pais dos alunos não conseguiram vencer a ação judicial, já que a escola contratou uma empresa especializada, e provou que suas instalações estavam de acordo com o que é estabelecido pela legislação americana.




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