Polvos são animais no mínimo exóticos, e quase tudo neles parece bem diferente, como sua aparência, sua biologia e principalmente sua inteligência. Por isso mesmo não é nova a ideia de que eles seriam "meio alienígenas", e alguns cientistas polêmicos já diziam isso...
Mas agora uma recente pesquisa tenta embasar cientificamente essa suspeita, e sugere que os polvos podem ter alguma parcela de DNA alienígena.
O estudo publicado no periódico científico 'Progress in Biophysics and Molecular Biology' foi realizado por uma equipe de mais de 30 pesquisadores liderados pelo controverso astrônomo Chandra Wickramasinghe.
Ele é um eloquente representante da teoria da panspermia, que considera a possibilidade de que a vida na Terra tenha se desenvolvido a partir de micróbios e bactérias extraterrestres que chegaram até nosso planeta através de antigos impactos de asteroides e cometas.
Segundo os pesquisadores “o genoma do polvo possui um impressionante nível de complexidade, e a evolução de lulas para os polvos seria compatível com uma série de genes inseridos na Terra por vírus extraterrestres”.
Outra possibilidade, segundo o mesmo estudo, é de que os ovos de polvos e de lulas tenham sido criopreservados (congelados) e chegaram à Terra por meio de um cometa.
O estudo foi classificado como "sem noção" por alguns cientistas, e está causando muita polêmica entre os especialistas. Grande parte da comunidade científica refuta as conclusões dessa pesquisa, apontando erros e discrepâncias.
Segundo eles a teoria da panspermia não foi definitivamente confirmada, e mesmo tendo muitas características exóticas, não há nada que a biologia tradicional não possa explicar sobre o polvo.
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A probabilidade dos genes serem compatíveis é de uma em 4^20, que dá 1.099.511.627.776.
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