Um
misterioso
crânio
humano
de hominídeos desconhecidos foi encontrado já há algum tempo, porém
só agora percebemos que ele pode revelar uma espécie "fantasma" de humanos.
Segundo os pesquisadores, algumas populações que vivem na África Ocidental
hoje, têm vestígios de uma espécie de hominídeo arcaico em seu DNA,
assim como o DNA neandertal ainda pode ser encontrado em muitas
populações de ascendência não africana e o DNA Denisova vive em
pessoas de herança asiática.
Porém, ao contrário desses dois parentes do Homo sapiens, nenhum
vestígio físico desse antigo hominídeo tinha sido encontrado pela ciência
moderna... Até agora!
O tal crânio precioso acabou revelando esses traços nunca antes
identificados em restos mortais antigos.
Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, nos EUA,
encontraram segmentos de ancestralidade arcaica nos genomas de mais
de 400 pessoas de quatro populações da África Ocidental do Projeto, que
contava com cerca de mil genomas.
E depois, usando técnicas de modelagem por computador, eles descobriram que
entre 2 e 19 por cento dessa ancestralidade genética era derivada de
uma fonte desconhecida, que foi apelidada de "Espécie Fantasma".
Especialistas acreditam que a melhor resposta pra esse
enigma
é que genes de um hominídeo desconhecido entraram na mistura genética por
introgressão, ou seja: quando o fluxo de genes de duas populações se
misturam e os indivíduos híbridos resultantes se reproduzem com membros das
populações parentais.
Ainda segundo os pesquisadores, existe uma grande possibilidade de que o
hominídeo "fantasma" em questão seja uma
espécie totalmente nova de humano primitivo que se separou da
árvore genealógica humana antes dos ancestrais dos neandertais e
denisovanos.
Esse DNA inexplicável encontrado em habitantes atuais da África
Ocidental não corresponde a nada que conhecemos, e agora os cientistas
querem descobrir que espécie era essa.
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