Sempre que ouvimos falar de eclipses temos a impressão que se trata
de um fenômeno que acontece sempre da mesma maneira, onde apenas o local é
alterado. Só que não...
Os eclipses podem ser totais ou parciais, e mais do que isso ainda
podem ter durações muito diferentes dependendo da órbita da Terra e da Lua,
e até mesmo da hora do dia.
Vale destacar que eclipses anulares geralmente são
mais longos, afinal o curso da Lua acaba sendo maximizado já que o
Sol não é completamente encoberto e fica com suas bordas "sobrando".
Mas afinal, em se tratando de eclipses totais, qual foi o o mais
longo já registrado?
Baseando-nos apenas em cálculos, o mais longo aconteceu em 743 a.C, quando
parte do Oceano Índico ficou na escuridão durante 7 minutos e 28 segundos.
Já o
mais longo eclipse total devidamente avistado e registrado aconteceu
no Sri Lanka e em partes do Sudeste Asiático, em 20 de junho de 1955, com
bloqueio total do Sol por 7 minutos e 8 segundos.
Vale lembrar que aconteceram outros eclipses mais longos na história mas
não foram totais, apenas parciais.
Área de abrangência do eclipse total de 2186
De qualquer forma esse recorde não deve perdurar além de 2150, quando
teremos gradativamente novos recordes quebrados, culminando com o eclipse
total de 2186 que deve passar por todo o norte da América do Sul, que vai
durar 7 minutos e 29 segundos!
Agora só nos resta preservar nosso planeta da melhor forma para que nossos
descendentes possam ver esse espetáculo.
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