Exoplanetas são aqueles mundos muito distantes, fora do nosso Sistema Solar, que giram em torno de outras estrelas no Universo, e todos estavam felizes com as várias centenas desses exoplanetas já encontrados e catalogados, conforme noticiado em vários sites especializados em astronomia.
Até que um grupo de cientistas liderados pelo astrônomo Paul Robertson da Universidade da Pensilvânia divulgou uma descoberta bombástica que teve o efeito de um terremoto no meio científico: muitos dos exoplanetas já detectados e confirmados podem ser apenas uma ilusão!
Os "planetas fantasmas" seriam falsos positivos de nossos meios detecção, e muitos deles podem nunca terem existido de fato.
Esse seria o caso de pelo menos 3 planetas do sistema da estrela Gliese 667, por exemplo, que inclui até o famoso planeta Gliese 581g, um planeta muito parecido com a nosso, e que poderia até abrigar vida.
Ele foi até chamado de "Super-Terra" pois seria 3 vezes maior que o nosso planeta, mas depois das descobertas da equipe do Dr. Robertson, cientistas temem que ele seja apenas uma ilusão...
Toda confirmação da existência de um exoplaneta se baseia principalmente na detecção conhecida como "bamboleio gravitacional" (oficialmente 'medição de velocidade radial), quando um estrela oscila, como se estivesse "balançando" em seu eixo por causa da influência de um planeta ao seu redor.
Método de detecção através do bamboleio gravitacional (medição de velocidade radial)
O problema é que a equipe da Universidade da Pensilvânia alega ter descoberto que o método do bamboleio gravitacional, quando utilizado sozinho, não é 100% seguro.
As estrelas podem emitir falsos positivos, que surgem de sua própria atividade, e não pela influência de um objeto ao seu redor.
Esses sinais poderiam mostrar planetas que não estão lá de verdade, e seriam apenas fantasmas gerados por eventos gravitacionais da própria estrela.
É importante lembrar que as descobertas do satélite Kepler (responsável por mais da metade das detecções já realizadas) não estão sob suspeita, já que ele utiliza outra técnica, baseada na medição da diminuição da luz das estrelas quando o planeta passa a sua frente, porém ele pode estimar apenas o tamanho do objeto e não a sua massa, e por isso a técnica do bamboleio gravitacional é importante, pois pode revelar a massa do planeta, e assim podemos dizer se ele é rochoso ou gasoso por exemplo.
Método de detecção através do Trânsito planetário
Os cientistas agora acreditam que a forma mais confiável para se detectar planetas distantes, seja usar as duas técnicas em conjunto, detectando a passagem do planeta através do método do Kepler, e o bamboleio que já utilizavam antes, e assim evitar erros e detecções fantasmas.
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Eu discordo desses cientistas!...Acho que são Planetas com constituição mais sutil e acredito que existe vidas nesses Orbes!
ResponderExcluirAh vc discorda, legal vc estudou pra caramba física...
ExcluirAh vc discorda, legal vc estudou pra caramba física...
ExcluirQuanto mais métodos melhor! É assim que a ciência trabalha, para corregi erros, pois análises de campo ainda é um sonho!
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