De tempos em tempos vemos ressurgir debates sobre a possibilidade do
Megalodon, aquele
gigantesco
tubarão
maior que um Tiranossauro e que muitos
gigantes dinossauros, ainda existir escondido nos mares profundos, em locais que mal conseguimos
monitorar.
Alguns especialistas insistem que ele poderia viver em águas profundas, e
alegam ter até evidências sobre sua existência.
Os filmes também trataram de trazer o assunto para as telonas, e despertaram
muita curiosidade e, algumas vezes, preocupação...
Mas afinal qual a real possibilidade disso ser verdade? O
Megalodon poderia ainda existir? Ele nunca foi extinto afinal?...
Bem, a resposta científica oficial é: sim, ele foi extinto. E assim a ciência
deve manter as coisas, pelo menos até que encontremos algum
tubarão gigante ainda vivo, ou alguma prova inquestionável de sua
existência contemporânea, como uma carcaça ou qualquer ossada recente, .
Mas alguns pesquisadores acreditam que tenham sim encontrado evidências de que
o gigante pode ainda estar entre nós... como aconteceu em 1875, quando
uma expedição da Royal Society of London descobriu dentes de 10 centímetros em
uma profundidade de 4.200 metros, em uma área próxima ao Taiti.
Pela aparência dos dentes, que não pareciam tão antigos, eles deduziram que o
Megalodon ainda pudesse existir, mas algumas coisas nessa história não
se encaixam...
Outros especialistas acreditam que esse tipo de tubarão nunca poderia
viver em águas tão profundas, e teriam que subir constantemente para a
superfície, onde acabaria sendo avistado.
O problema é que um animal desse porte, maior do que a maioria dos
dinossauros, precisaria de muito alimento, e os pequenos peixes das profundezas
provavelmente não seriam suficientes... ele precisaria caçar mamíferos como
baleias, focas e leões marinhos, que respiram ar e portanto se mantém perto da
superfície.
Ou seja: alguém acabaria vendo um desses tubarões gigantes durante suas
caçadas, e seria quase impossível que passassem despercebidos por tanto
tempo...
De qualquer forma a ciência nunca pode desprezar uma possibilidade, ainda que
remota, e cientistas permanecem abertos a novas descobertas, ainda que
considerem quase impossível que Megalodon ainda possa existir.
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