A NASA, assim como diversas instituições científicas, acredita que os supervulcões são uma das maiores ameaças naturais à humanidade, e já deixou isso bem claro em diversas ocasiões.
E o supervulcão que mais preocupa os cientistas no momento, é aquele que se esconde sob o Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos. Ele contém um gigantesco reservatório de magma que alimenta gêiseres e bacias quentes, que indicam que ele está pronto para entrar em erupção a a qualquer momento, ameaçando toda a humanidade.
Pra situação ficar ainda mais preocupante, estudos mostram que acontece uma explosão de supervulcão a cada 100 mil anos (a próxima erupção já estaria atrasada), e que isso sempre causa consequências devastadoras, como fome mundial e inverno vulcânico (quando acontece o resfriamento da atmosfera mais baixa por conta da grande quantidade de cinzas lançadas).
Mas afinal o que poderíamos fazer para tentar impedir uma tragédia dessa magnitude? Bem, a NASA tem um plano que parece muito promissor. Trata-se de criar um sistema de resfriamento a água que, em tese, pode manter um supervulcão estável e evitar uma erupção devastadora.
Mas segundo os próprios idealizadores do projeto, "construir um grande aqueduto em uma região de montanhas seria caro e difícil, além disso o público não gosta da ideia de usar água dessa maneira. As pessoas estão desesperadas pela água em todo o mundo, assim, um grande projeto para usar água em resfriamento de supervulcão seria muito controverso."
Ainda bem que a NASA tem um plano B: fazer uma perfuração de cerca de 10 km de profundidade próximo do supervulcão e bombear água sob alta pressão em seu interior, diminuindo gradativamente sua temperatura interna.
De acordo com especialistas, o único porém desse plano seria seu custo, cerca de US$ 3,46 bilhões. De outro ponto de vista, todo o projeto poderia até se tornar um investimento, já que o poço seria uma fonte de energia geotérmica que poderia fornecer energia elétrica a um preço muito baixo e competitivo.
Claro que a empresa responsável pelo projeto teria que escavar bem mais profundo que o normal, além de adaptar sistemas para trabalharem com água mais quente e de altas profundidades, mas o custo disso poderia ser abatido pela venda de energia elétrica ao consumidor final.
Embora tudo isso pareça uma ótima ideia, outros especialistas afirmam que tal plano apresenta sérios riscos, afinal escavar perto de um supervulcão poderia antecipar uma erupção, causando o problema que deveria evitar.
Gostou? Então curta nossa página no facebook.
Você vai adorar!
Mais uma idéia pateta da Nasa, como aquela de desviar asteróides, quando será que vamos aceitar nossa insignificância perante o cosmos?
ResponderExcluir