Tivemos a rara oportunidade de presenciar um evento que já se tornou um mito, e faz parte do imaginário da maioria das pessoas: abrir o sarcófago e descobrir uma múmia egípcia de 2.500 anos!
E isso foi feito ao vivo, diante de estudantes, no Field Museum, que finalmente resolveu examinar essa múmia esquecida em seu acervo desde 1920.
Mas não vá pensando que isso é algo simples. Para não danificar a múmia, os cientistas usaram braçadeiras criadas especialmente pra essa única função de levantar a tampa do frágil sarcófago, e tudo foi feito em um laboratório com a umidade controlada.
Como algumas partes do sarcófago já estavam danificadas e haviam aberturas, a múmia já tinha sido exposta a elementos externos. Por isso, os pesquisadores não estavam preocupados que a múmia se desintegrasse em poeira, como acontece nos filmes quando o sarcófago é aberto.
E mesmo depois de examinada exaustivamente, os cientistas ainda não conseguiram explicar todo o mistério dessa múmia.
Trata-se de um menino de aproximadamente 14 anos, se chamava Minirdis e era filho de um sacerdote.
Reconstrução 3D do rosto da múmia |
O procedimento, realizado em 5 de dezembro de 2014 já era planejado há muito tempo pelo Field Museum, tanto que eles já até tinham feito, através de tomografias e raios-X, uma Reconstrução 3D do rosto dessa Múmia que estava em seu acervo desde 1920, mas só agora resolveram examiná-la de fisicamente, depois de muitos preparativos.
Gostou? Então curta nossa página no facebook.
Você vai adorar!
O mito da vida após a morte era uma verdade naquela época, onde reis e nobres viam-se como uma espécie de divindades que deveriam ser cultuadas ad infinito, não excluindo os sacerdotes, até um possível retorno à vida. Daí o, costume de incluírem nos sus túmulos os seus tesouros, armas e objetos pessoais.
ResponderExcluirCoitado do menino, acredito que ele deva ter morrido de alguma doença rara, é que por fim seu pai por ser sarsedote , conseguiu mumificação-lo.
ResponderExcluir